Franca terá uma frente de defesa da monarquia
Reunião da Frente em defesa da Monarquia
|
O jornal traz ainda a confusão causada pelos
baderneiros do campus da UNESP naquela cidade, no dia 28 de agosto último, apontando
ainda que outro palestrante e intelectual de renome, Ibsen Noronha, professor
da Universidade de Coimbra, ficou perplexo com os acontecimentos. "Após 25
anos de vida universitária vi, com tristeza, cenas de grande barbárie, dignas
de regimes totalitários como o comunista ou o fascista", afirmou o
professor, que completa: "Parece-me inadmissível que seja proibida a
palavra a uma personalidade de relevo na cultura brasileira como é o Príncipe
Dom Bertrand. Tive a honra de ouvir suas palavras na Universidade de Brasília e
na Universidade de Coimbra, onde foi recebido com dignidade por aqueles que
provavelmente discordam das suas ideias". Na UNESP, Ibsen Noronha conta
ter visto agitadores que gritavam slogans sem substância intelectual. "E
apenas confirmam a convicção da tirada do filósofo: o gosto pelo barulho é
inversamente proporcional à inteligência. Por isso reitero o meu repúdio ao
ocorrido sabendo que a Vila Franca do Imperador é absolutamente outra".
A baderna provocada pela meia dúzia de jovens
trouxe várias consequências negativas ao ambiente acadêmico, sendo noticiada a
selvageria em grande parte dos meios de comunicação local e, até mesmo,
nacional. Dentre estes aspectos estão à violência, que ultrapassou a agressão
verbal, chegando a tronar-se física. Marcus Falleiros, estudante da Faculdade de Direito de Franca e integrante da nova Frente em defesa da Monarquia, relatou
ainda no jornal que foi agredido por um estudante do campus que o acertou com o
cabo de uma bandeira do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST). Comprovando,
portanto, a inconsistência dos argumentos dos revoltosos, aplicando-se, pelas
atitudes demonstradas, todos os insultos a eles próprios.
A Frente em defesa da Monarquia surge em
Franca como solução para a população, indignada pelos atos socialistas –
comunistas da minoria barulhenta. No interior paulista, assim como em diversos
recantos do Brasil, a forma monárquica de governo é cada vez mais seguida e
ganha cada vez mais lutadores.
0 comentários. Clique aqui para comentar também!